terça-feira, julho 31, 2007
Fields Of Gold
You'll remember me when the west wind moves
Upon the fields of barley
You'll forget the sun in his jealous sky
As we walk in the fields of gold
So she took her love
For to gaze awhile
Upon the fields of barley
In his arms she fell as her hair came down
Among the fields of gold
Will you stay with me, will you be my love
Among the fields of barley
We'll forget the sun in his jealous sky
As we lie in the fields of gold
See the west wind move like a lover so
Upon the fields of barley
Feel her body rise when you kiss her mouth
Among the fields of gold
I never made promises lightly
And there have been some that I've broken
But I swear in the days still left
We'll walk in the fields of gold
We'll walk in the fields of gold
Many years have passed since those summer days
Among the fields of barley
See the children run as the sun goes down
Among the fields of gold
You'll remember me when the west wind moves
Upon the fields of barley
You can tell the sun in his jealous sky
When we walked in the fields of gold
When we walked in the fields of gold
When we walked in the fields of gold
Sting é sempre Sting... A gerência agradece a quem informe sobre o nome de uma lady que canta uma versão maravilhosa desta música...
quarta-feira, julho 25, 2007
Nostalgia - parte II
Hoje lembrei-me de passar no Youtube para fazer pesquisa por McGyver. Encontrei a música de abertura da série e suspirei mais um bocadinho pelo Richard Dean Anderson. É que ele era o meu herói. Palavra de honra. À semelhança de Cavaco Silva, que afirmou seguir a série, eu não perdia um episódio!
Depois na net também fiz uma pesquisa e encontrei algumas fotografias, inclusivé uma actual. Perdeu aquele cabelo fabuloso (agora démodé), está cheio de rugas e um bocado velhote. Mas o charme está lá.
Depois na net também fiz uma pesquisa e encontrei algumas fotografias, inclusivé uma actual. Perdeu aquele cabelo fabuloso (agora démodé), está cheio de rugas e um bocado velhote. Mas o charme está lá.
terça-feira, julho 24, 2007
quinta-feira, julho 19, 2007
terça-feira, julho 17, 2007
Adenda ao post anterior...
Porra que ao tirar uns agrafes das fotocópias lixei (versão soft) as unhas e arranquei o verniz.
Está decidido: chegando a casa esfrego-as com acetona e amanhã upa, upa, ala para a manicure!
Porra que ao tirar uns agrafes das fotocópias lixei (versão soft) as unhas e arranquei o verniz.
Está decidido: chegando a casa esfrego-as com acetona e amanhã upa, upa, ala para a manicure!
Uma questão de verniz
Como gaja que é gaja arranja as unhas e usa-as com a cor da moda, ontem gastei boa parte do meu serão a tratar delas.
Pessoalmente, gosto mais de ir à "manicure" (embora elas por aqui se andem a mandar aos maridos das gajas com muita frequência), mas o meu dinheiro é macho e não se reproduz, por isso tenho de agarrar na lima e fazer o trabalho sozinha. Claro que aqui na província em que me encontro pago muito pouco por este serviçi, mas como chego a casa e assumo a personagem sopeira, não há unha que dure muito tempo. Vai daí, só vou à profissional da coisa quando as mãos já não têm mesmo remédio.
Ora escrevia eu que ontem arranjei as unhas e pintei as ditas cujas cor dark cherries, um must da moda que me deu um trabalhão a aplicar devidamente, porque quando o verniz é claro, que se lixe as borradelas.
Hoje de manhã chego ao escritório e descubro que tenho o processo de um cliente para preparar. Quando estou a meter os papéis nas capas da empresa (cor branca), horror, espanto: vejo uns risquinhos vermelhos. Eh lá, riscos vermelhos?
Pois é, as minhas magníficas unhas dark cherries estavam a deixar rasto em tudo o que é capa branca!!
A isto se chama verdadeiramente "estalar o verniz"! Mas porque é que isto me acontece a mim??
quarta-feira, julho 11, 2007
Vejam lá se já não assistiram a uma destas...
"Sátira aos homens que estão com gripe"
António Lobo Antunes
Pachos na testa, terço na mão
Uma botija, chá de limão
Zaragatoas, vinho com mel
Três aspirinas, creme na pele
Grito de medo, chamo a mulher,
ai Lurdes, Lurdes que vou morrer.
Mede-me a febre, olha-me a goela
Cala os miúdos, fecha a janela
Não quero canja, nem a salada,
ai Lurdes, Lurdes, não vales nada.
Se tu sonhasses como me sinto, já vejo a morte nunca te minto
Já vejo o inferno, chamas, diabos,
anjos estranhos, cornos e rabos,
Vejo demónios nas suas danças,
Tigres sem listras, bodes sem tranças
Choros de coruja, risos de grilo
ai Lurdes, Lurdes fica comigo
Não é o pingo de uma torneira,
Põe-me a Santinha à cabeceira
Compõe-me a colcha,
Fala ao prior,
Pousa o Jesus no cobertor.
Chama o doutor, passa a chamada,
ai Lurdes, Lurdes nem dás por nada.
Faz-me tisanas e pão de ló,
Não te levantes que fico só,
Aqui sózinho a apodrecer,
ai Lurdes, Lurdes que vou morrer.
sexta-feira, julho 06, 2007
DESEJOS
Gostava de acordar maquilhada e com o cabelo já lavado e seco.
Gostava de ter uma casa anti-cotão.
Gostava de ter espaço no carro para todos os cd's.
Gostava que a lareira e o fogareiro se acendessem sozinhos.
Gostava que as camisas do F. se engomassem sozinhas.
Gostava que cheirasse sempre a relva acabada de cortar.
Gostava de não gostar de malas.
Gostava que neste momento a minha conta tivesse um saldo com mais de dois dígitos.
Gostava de gravar a gargalhada do F. em mp3.
Gostava de dormir mais horas.
Gostava que existissem Magnuns XL.
Gostava de ter poderes mágicos como os heróis.
Gostava de gostar ainda mais.